Mens Legis, ano II, nº 6, p. 30-31, Belo Horizonte, março/maio 2008.
A matéria dá notícia de algumas incertezas que pairam sobre o ensino do direito, seja no Brasil, seja no mundo. Depois de oferecer alguns dados históricos sobre a criação e evolução dos cursos jurídicos, chama a atenção para algumas responsabilidades ético-planetários que precisam ser assumidas pelos agentes e pelos projetos de educação jurídica, a saber: a responsabilidade com a Comunidade, com a Pessoa e com a Natureza. Termina com um apelo à interdisciplinaridade, além da aposta numa qualidade técnica e na excelência ética da formação dos nossos juristas.