ABRÃO, Bernadette Siqueira. História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 18.ed., ver. atu. São Paulo: Malheiros, 2018.
ACEMOGLU, Daron. Por que as nações fracassam: as origens do poder, da prosperidade e da pobreza. Tradução Cristiana Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
ADEODATO, João Maurício (Editor). Human rights and the problem of legal injustice. São Paulo: Noeses, 2013.
ADLER, Matthew D; POSNER, Eric A. Implementing cost-benefit analysis when preferences are distorted. In: ADLER, Matthew D; POSNER, Eric A (Edit.). Cost-benefit analysis: legal, economic, and philosophical perspectives. Chicago: The University of Chicago Press, 2001. p. 269-311.
ADORNO, T. W. Caracterização de Walter Benjamim. In: BENJAMIN, Walter. Sobre arte, técnica, linguagem e política. Tradução Maria Luz Moita et alii. Lisboa: Relógio d’Água, 1992. p. 9-26.
ALBERT, Hans. Critical rationalism: the problem of method in social sciences and law. Ratio Juris/An International Journal of Jurisprudence and Philosophy of Law. Oxford, vol.1, nº 1, p. 1-19, March 1988.
AL-FÃRÃBÍ, Abu Nasr. La ciudad ideal. Tradução Manuel Alonso Alonso. 2.ed. Madrid: Tecnos, 1995.
ALVES, Pedro Manoel Santos. O conceito de direito no contexto da filosofia prática de Kant: princípios e conseqüências. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p. 60-112.
AMICOLO, Romina. La giustizia in nome della politica e la politica in nome della giustizia: morti parallele di Socrate e Giulio Cesare. Trento: Tangram Edizioni Scientifiche, 2010.
ANDRADE, Dermeval Corrêa de. Psicologia da ideologia: o desvendar das aparências. São Paulo: Centro Brasileiro de Pesquisa em Saúde Mental, 2001.
ANDRADE, Rachel Gazolla de. Platão: o cosmo, o homem e a cidade. Petrópolis: Vozes, 1993.
APARISI, ngela; BALLESTEROS, Jesús (Eds.). Por um feminismo de la complementariedad: nuevas perspectivas para la familia y el trabajo. Navarra: Eunsa Astrolábio, 2002.
APEL, Karl-Otto. Paradigmas de filosofía primera. Buenos Aires: Promoteo Libros, 2013.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução Roberto Raposo. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
ARISTÓTELES. Obras. Traducción Francisco de P. Samaranch. Marid: Aguilar, 1967.
_______. Etica a Nicómaco. Traducción [Bilingüe do grego para o espanhol] Maria Araujo e Julian Marias. Madrid: Instituto de Estudos Políticos, 1970.
________. Política. Traducción [Bilingüe Grego – Espanhol] Julian Marias y Maria Araújo. Madrid: Instituto de Estúdios Políticos, 1951.
________. A política. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
________. Constituição dos Atenienses. Tradução Delfim Ferreira Leão. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.
________. Da alma (De anima). Tradução Carlos Humberto Gomes. Lisboa: Edições 70, 2001.
________. Metafísica.Tradução Edson Bini. São Paulo: Edipro, 2006.
________. Poética. Tradução Ana Maria Valente. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
________. Órganon. 2. ed., rev. Tradução Edson Bini. Bauru: Edipro, 2010.
________. Ética a Eudemo. Tradução [Grego-Português] J. A. Amaral e Artur Morão. Lisboa: Tribuna da História, 2005.
ARISTOTLE. De Motu Animalium. Tradução [Bilíngüe Grego – Inglês] Martha C. Nussbaum. Princeton/New Jersey: Princeton University Press, 1985. p. 20-55.
AUBENQUE, Pierre. La prudencia en Aristóteles. Traducción Mª José Torres Gómez Pallete. Barcelone: Crítica, 1999.
AUSTIN, John. El objeto de la jurisprudencia. Traducción Juan Ranón de Parámo Argüelles. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constituicionales, 2002.
AVRITZER, Leonardo et alii (Orgs.). Dimensões políticas da justiça. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
BACON, Francis. Nova Atlântida. In: Os pensadores. Tradução José Aluysio Reis de Andrade. São Paulo: Nova Cultural, 1997. p. 219-254.
________. Novum Organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. In: Os pensadores. Tradução José Aluysio Reis de Andrade. São Paulo: Nova Cultural, 1997. p. 23-218.
BALLESTEROS, Jesús. Postmodernidad: decadencia o resistencia. 2. ed. Madrid: Tecnos, 1990.
BARBAS HOMEM, António Pedro. O justo e o injusto. Lisboa: Associação Acadêmica da Faculdade Direito Lisboa, 2001.
BARBOSA, Ruy. Oração aos moços. Bauru: Edipro, 2009.
BARCELLONA, Pietro. Postmodernidad y el regreso de la vinculación social. Tradución Hector Claudio Silveira Gorski et alii. Madrid: Biblioteca Universitária, 1992.
BARRETO, Tobias. Estudos de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Editorial Grijalbo, 1977.
BARTLETT, Steven J. Raízes da resistência humana aos direitos dos animais: bloqueios psicológicos e conceituais. Revista Brasileira de Direito Animal/Brazilian Animal Rights Review. Salvador, v. 2, nº 2, p. 69-94, Julho/Dezembro 2007.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução José de Faria Costa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
BECK, Ulrich. La sociedad del riesgo: hacia uma nueva modernidad. Traducción Jorge Navarro, Daniel Jeménez e Mª Rosa Borrás. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 1998.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A cidadania ativa: referendo, plebiscito e iniciativa popular. São Paulo: Ática, 1991.
BENJAMIN, Walter. Sobre arte, técnica, linguagem e política. Tradução Maria Luz Moita et alii. Lisboa: Relógio d’Água, 1992.
BENTHAM, Jeremy. A fragment on government. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
BERKELEY, George. Tratado do conhecimento humano. Tradução Vieira de Almeida. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2000.
________. Três diálogos entre Hilas e Filonous em oposição aos cépticos e ateus. Tradução Vieira de Almeida. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2000.
BERTI, Enrico. Aristóteles no século XX. Tradução Dion Davi Macedo. São Paulo: Loyola, 1997.
BITTAR, Eduardo C.B. Doutrinas e filosofias políticas: contribuições para a história da ciência política. São Paulo: Atlas, 2002.
________. A justiça cósmica Platônica. Revista da Faculdade de Direito da USP. São Paulo, v. 95, p. 387-402, Janeiro/Dezembro 2000.
BITTAR, Eduardo C. B; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Tradução Márcio Pugliesi et alii. São Paulo: Ícone, 2006.
BOÉCIO. A consolação da filosofia. Tradução [Bilingue Latim-Português] William Li. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
BONAVIDES, Paulo. Do Estado liberal ao Estado social. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
BORRADORI, Giovanna. Philosophy in a time of terror: dialogues whith Jürgen Habermas and Jacques Derrida. Chicago: The University of Chicago Press, 2003.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
CAMPANELLA, Tommaso. A cidade do sol. Tradução Heloisa da Graça Burati. São Paulo: Rideel, 2005.
CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Tradução A. Menezes Cordeiro. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
CARDOZO, Benjamin N. A natureza do processo judicial. Tradução Silvana Vieira. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
CAROLINA, Cora. O boi Balão. Revista Brasileira de Direito Animal/Brazilian Animal Rights Review. Salvador, v. 2, nº 2, p. 291-296, Julho/Dezembro 2007.
CASTRO, Dinorah; LIMA JR., Francisco Pinheiro. Idéias Filosóficas na Faculdade de Direito da Bahia. Salvador: UFBA/Faculdade de Direito, 1997.
CHAMON JUNIOR, Lúcio Antônio. Filosofia do direito na alta modernidade: incursões teóricas em Kelsen, Luhmann e Habermas. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
________. Do “caso especial da argumentação moral” ao “princípio do discurso”: a legitimidade do direito da modernidade, ontem e hoje, na teoria do discurso de Jürgen Habermas. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.285-294.
CHALUMEAU, Jean-Luc. O capitalismo para principiantes. Tradução Alice Nicolau. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1983.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2009.
CÍCERO. As catilinárias. Tradução Sebastião Tavares de Pinho. Lisboa: Edições 70, 2006.
________. Catão-o-Velho ou Da velhice. Tradução Carlos Humberto Gomes. 2.ed. Lisboa: Cotovia, 2006.
________. Dos deveres. Tradução Alex Martins. São Paulo: Martin Claret, 2005.
________. Sobre a amizade (De Amicitia). Tradução [bilíngue do latim para o português] João Teodoro D’Olim Marote. São Paulo: Nova Alexandria, 2006.
________. The Verrine Orations. Translated by L.H.G. Greenwood. Cambridge/London: Harvard University Press, 2002, [Loeb Classical Library, VII e VIII], v. I e II.
________. Tratado da República. Tradução Francisco de Oliveira. Lisboa: Círculo de Leitores, 2008.
________. Traité des lois. Traduit Georges de Plinval. Édition bilingue latim-français. Paris: Societé D’Édition, 1959.
COELHO, Nuno M. M. Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O fundamento do direito: estudos em homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1998.
COELHO, Nuno Manuel Morgadinho dos Santos. Direito, filosofia e a humanidade como tarefa. Curitiba: Juruá, 2012.
CONNIFF, Richard. História natural dos ricos. Tradução Lúcia Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
CORNELL, Drucilla. The Philosophy of the limit. New York: Routledge, 1992.
COSTA, Emilio. La filosofia grega nella giurisprudenza romana. Parma: Casa Editrice Luigi Battei, 1892.
COSTA, José de Faria. Em jeito de abertura. In: LEÃO, Delfim F.; ROSSETTI, Livio; FIALHO, Maria do Céu G. Z. Nomos: direito e sociedade na antiguidade classica. Coimbra/Madrid: Imprensa da Universidade/Ediciones Clásicas, 2004. p. 11-20.
CRETELA JÚNIOR, José. Curso de filosofia do direito. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CUVILLIER, Armand. Vocabulário de Filosofia. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira e J. B. Damasco Penna. Lisboa: Livros Horizonte, 1997.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Abril Cultural/ Editora Brasiliense, 1984.
DERRIDA, Jacques. A voz e o fenômeno: introdução ao problema do signo na fenomenologia de Husserl. Tradução Maria José Semião e Carlos Aboim de Brito. Lisboa: Edições 70, 1996.
________. Adeus a Emmanuel Lévinas. Tradução Fábio Landa e Eva Landa. São Paulo: Perspectiva, 2008.
________. Adieu à Emmanuel Lévinas. Paris: Galilée, 1997.
________. Fuerza de ley: el “fundamento místico de la autoridade”. Traducción Adolfo Barberá y Antonio Peñalver. Doxa. Alicante, nº 11, p. 129-191, 1992.
________. Gramatologia. Tradução Miriam Schnaiderman e Renato Janini Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 1973.
________. O animal que logo sou. Tradução Fábio Landa. São Paulo: UNESP, 2002.
________. Sob palavra: instantâneos filosóficos. Tradução Miguel Serras Pereira. Lisboa: Fim de Século, 2004.
DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2005.
________. Discurso do método. Tradução João Gama. Lisboa: Edições 70, 2008.
________. Meditações metafísicas. Tradução Regina Pereira. Porto: Rés Editora, 2008.
DOUZINAS, Costas; WARRINGTON, Ronnie. Justice miscarried: ethics, aesthetics and the law. New York/London/Toronto/Sydney/Tokyo/Singapore: Harvester Wheatsheaf, 1994.
DUGUIT, Léon. Fundamentos do direito. Tradução Servanda Editora. Campinas: Servanda Editora, 2008.
DUMONT, René. A utopia ou a morte. Tradução Mamede de Sousa Freitas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
DUSSEL, Enrique. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. Tradução Georges I. Maissiat. São Paulo: Paulus, 1995.
DWORKIN, Ronald. A virtude soberana: a teoria da igualdade. Tradução Jussara Simões. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
______. Levando os direitos a sério. Tradução Nelson Boeira. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
_______. Uma questão de princípio. Tradução Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
_______. A raposa e o porco-espinho. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
EAGLETON, Terry. Esperanza sin optimismo. Traducción Belén Urrutia. Buenos Aires: Taurus, 2016.
ECO, Umberto. O signo. Tradução Maria de Fátima Marinho. 6.ed. Lisboa: Editorial Presença, 2004.
EINSTEIN, Albert. Por que a guerra? [Correspondência entre Einstein e Freud]. [s.n.t], p. 241-259.
ENGELS, Frederich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Tradução L. H. Morgan. Lisboa: Presença, 1884.
ENGISCH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. Tradução J. Baptista Machado. 8. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
ENRLICH, Isaac. Crime e punição. Sub Judice/Justiça e Sociedade. Lisboa, nº 2, p. 39-43, Janeiro/Abril 1992.
ERASMO DE ROTTERDAM. O elogio da loucura. In: SCHOPENHAUER; ERASMO DE ROTERDÃ. O elogio da Loucura; O livre arbítrio. São Paulo: Novo Horizonte, [s.d]. p. 7-148. (Os Grandes Clássicos da Literatura, v. III).
_______. Elogio da loucura. Tradução Paulo Sérgio Brandão. 2. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008.
ESCOTO, Juan Duns. De la teología en cuanto ciencia práctica. In: ESCOTO, Juan Duns. Dios uno y trino. Versión APERRIBAY, Bernardo, O.F.M. Edición bilingüe. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, MCMLX. p. 169-257.
ETZIONI, Amitai (Edit.). New communitarian thinking: persons, virtues, institutions, and communities. Charlottesville/London: University Press of Virginia, 1995.
FERREIRA, José Ribeiro. A democracia na Grécia antiga. Coimbra: Minerva,1990.
FERREIRA, Mariá Aparecida Brochado. Fundamento do direito em George Jellinek e Joaquim Salgado: do mínimo ético ao maximum ético. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.128-144.
FERRER, Diogo. Lógica, linguagem e sistema. Ars Interpretandi. Porto, p. 265-302, 2000. (Separata em Homenagem a Miguel Baptista Pereira).
FERRY, Luc. Homo Aestheticus: a invenção do gosto na era democrática. Tradução Miguel Serras Pereira. Coimbra: Almedina, 2003.
________. O homem Deus ou o sentido da vida. Tradução Maria do Rosário Mendes. Lisboa: Edições ASA, 1997.
FICHTE, Johann Gottlieb. Fundamento del derecho natural según los principio de la doctrina de la ciencia. Traducción José L. Villacañas Berlanga, Manuel Ramos Valera y Faustino Oncina Coves. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1994.
FORST, Rainer. Contextos da justiça: filosofia política para além do liberalismo e do comunitarismo. Tradução Denilson Luís Werle. São Paulo: Boitempo, 2010.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Tradução Antonio Ramos Rosa. São Paulo: Martins Fontes, 1966.
FRANCO, António Sousa. Análise económica do direito: exercício intelectual ou fonte de ensinamento? Sub Judice/Justiça e Sociedade. Lisboa, nº2, p. 63-70, Janeiro/Abril 1992.
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Tradução José Otávio de Aguiar Abreu. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 129-194. (Os Pensadores).
FRIEDMAN, David. Direito e ciência económica. Sub Judice/Justiça e Sociedade. Lisboa, nº 2, p. 31-39, Janeiro/Abril 1992.
FROMM, Erich. A arte de amar. Tradução Milton Amado. 3 ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1964.
________. A revolução da esperança. Tradução Edmond Jorge. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
GALILEI, Galileu. Ciência e fé. Tradução Carlos Arthur R. do Nascimento. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2009.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, [s.d.].
GATTI, Uberto; VERDE, Alfredo. Cesare Lombroso: una revisione critica. Materiali per uma Storia della Cultura Giuridica. Genova, Anno XXXIV, nº 2, p. 295-314, Dicembre 2004.
GENRO, Tarso; SOUZA, Ubiratan de. Orçamento participativo: a experiência de Porto Alegre. 3. ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999.
GHISELLI, Alfredo; CORNACCHIA, Giuseppe Antonio. Humanistas: gli autori latini per i licei classic. Bologna: Zanichelli, 1991.
GONZAGA, Tomás Antônio. Tratado de direito natural. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOUVEIA, Homero Chiaraba. Cidadania coletiva: política da diferença e o princípio da participação. Curitiba: Juruá, 2017.
GOYTISOLO, Juan. A saga dos Marx. Tradução Rosa Freire D’Aguiar. São Paulo: Companhia das letras, 1996.
GROTIUS, Hugo. Le droit de la guerre et de la paix. Traduit P. Pradier-Fodéré. Paris. Presses Universitaires de France, 1999.
GUIMARÃES, Aquiles Côrtes. Husserl e a visão fenomenológica dos fundamentos do direito. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p. 145-152.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Tradução Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003, v. I e II.
________. Técnica e ciência como “Ideologia”. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2001.
________. Teoría de la acción comunicativa: racionalidad de la acción y racionalización social. Versión Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1999. v. I.
________. Teoría de la acción comunicativa: crítica de la razón funcionalista. Versión Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1999. v. II.
________. Verdade e Justificação. Tradução Milton Camargo Mota. São Paulo: Loyola, 2004.
HAHN, Robert W. State and federal regulation reform: a comparative analysis. In: ADLER, Matthew D; POSNER, Eric A (Edit.). Cost-benefit analysis: legal, economic, and philosophical perspectives. Chicago: The University of Chicago Press, 2001. p. 37-76.
HAN, Byung-Chul. La sociedade de la transparencia. Traducción Raúl Gabás. Barcelona: Herder, 2013.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do espírito. Tradução Paulo Meneses. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
________. Prefácios [Do sistema da ciência, da ciência da lógica, da enciclopédia das ciências filosóficas em compêndio, do direito natural e ciência do Estado em compêndio]. Tradução Manuel J. Carmo Ferreira. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1990.
________. Princípios da filosofia do direito. Tradução Orlando Vitorino. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
________. Prólogo a H. F. W. Hinrichs: A religião na relação interna com a ciência. In: HEGEL, G. W. F. Prefácios. Tradução Manuel J. Carmo Ferreira. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1990. p. 205-231.
HEIDEGGER, Martin. A ameaça que pesa sobre ciência. In: Escritos Políticos. Lisboa: Piaget, 1997. p. 153-176.
________. A essência do fundamento. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, [s.d].
________. A origem da obra de arte. Tradução Maria da Conceição Costa. Lisboa: Edições 70, 2005.
________. Introdução a metafísica. Tradução Mário Matos e Bernhard Sylla. Lisboa: Piaget, 1997.
________. Ser e Tempo. Tradução Márcia de Sá Cavalcante. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. v. I.
________. Ser e Tempo. Tradução Márcia de Sá Cavalcante. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. v. II.
HEINEMANN, F. A filosofia no século XX. Tradução Alexandre F. Morujão. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
HELD, David. Modelos de democracia. Tradução Alexandre Sobreira Martins. Belo Horizonte: Editora Paidéia, 1987.
HENESTROSA Y BOZA, Francisco Fernández. Doctrinas jurídicas de Santo Tomás de Aquino. Madrid: Tipografia de los Huérfanos, 1888.
HENRIQUES, Jose Carlos. Lineamentos acerca da questão do fundamento do direito no pensamento de Gehard Husserl. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.153-163.
________. O conceito e a estrutura da arte retórica segundo Aristóteles. Revista da Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete. Conselheiro Lafaiete, ano 2, nº 3, p. 22-30, Novembro 2003.
HERACLITO. Fragmentos contextualizados. Tradução [bilingue do grego para o português] Alexandre Costa. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2005.
HESPANHA, António Manuel. Panorama histórico da cultura jurídica européia. Mem Martins: Europa-América, 1997.
HIPÓCRATES. Aforismos. Tradução José Dias de Moraes. São Paulo: Martin Claret, 2004.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de uma república eclesiástica e civil. Tradução João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HÖFFE, Orfried. Justiça política. Tradução Ernildo Stein. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Tradução Luiz Repa. São Paulo: Editora 34, 2003.
________. Sofrimento de indeterminação: uma reatualização da filosofia do direito de Hegel. Tradução Rúrion Soares Melo. São Paulo: Esfera República, 2007.
HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar hoje. 7. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
HUISMAN, Denis. Dicionário de obras filosóficas. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. Tradução Alexandre Amaral Rodrigues. São Paulo: Hedra, 2009.
JAMES, William. O Pragmatismo: um nome novo para algumas formas antigas de pensar. Tradução Fernando Silva Martinho. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1997.
JHERING, Rudolf Von. A luta pelo direito. Tradução João Vasconcelos. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
KANT, Immanuel. A metafísica dos costumes. Tradução José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
________. Crítica da razão prática. Tradução Valério Rohden. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
________. Crítica da razão pura. Tradução Lucimar A. Coghi Anselmi e Fulvio Lubisco. São Paulo: Ícone, 2007.
________. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 2009.
________. O fim de todas as coisas. In: KANT, Immanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 103-119.
________. Que significa orientar-se no pensamento? In: KANT, Immanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 39-55.
________. Resposta à pergunta: Que é o Iluminismo? In: KANT, Immanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 11-19.
________. Sobre a expressão corrente: Isto pode ser correcto na teoria, mas nada vale na prática. In: KANT, Immanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 199. p. 57-102.
KATZ, Isaac M. Qué tan liberal es usted? México: Coyoacán, [s.d.].
KAUFMANN, Arthur. Filosofia do direito. Tradução António Ulisses Cortês. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.
________. Analogia y «naturaleza de la cosa»: hacia una teoria de la comprension jurídica. Traducción Enrique Barros Bourie. Santiago: Editorial Jurídica de Chile, 1976.
KELSEN, Hans. A justiça e o direito natural. Tradução João Baptista Machado. Coimbra: Almedina, 2009.
KIRCHMANN, Julius Hermann von. La jurisprudencia no es ciencia. Traducción Antonio Truyol y Serra. Madrid: Instituto de Estudios Políticos, 1949.
KONDER, Leandro. Idéias que romperam fronteiras. In: PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). História da cidadania. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. p. 171-189.
KORNHAUSER, Lewis A. A análise económica do direito. Sub Judice/Justiça e Sociedade. Lisboa, nº2, p. 43-51, Janeiro/Abril 1992.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2009.
LACERDA, Bruno Amaro. O fundamento do direito em Platão. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p..1-11.
LAKATOS, Imre. História da ciência e suas reconstruções racionais e outros ensaios. Tradução Emília Picado Tavares Marinho Mendes. Lisboa: Edições 70, 1978.
________. O efeito de Newton sobre os padrões científicos. In: LAKATOS, Imre. História da ciência e suas reconstruções racionais e outros ensaios. Tradução Emília Picado Tavares Marinho Mendes. Lisboa: Edições 70, 1978. p. 115-160.
________. Porque é que o programa de investigação de Copérnico suplantou o de Ptolomeu? In: LAKATOS, Imre. História da ciência e suas reconstruções racionais e outros ensaios. Tradução Emília Picado Tavares Marinho Mendes. Lisboa: Edições 70, 1978. p. 77-114.
LAKS, André. The Laws. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught. Cambridge Cambridige: Cambridige University Press, 2000. p. 258-292.
LANE, Melissa. Sócrates and Plato: an introduction. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught. Cambridige: Cambridige University Press, 2000, p. 155-163.
LASK, Emil. Filosofia jurídica. Tradución Roberto Goldschmidt. Buenos Aires: Editorial de Palma, 1946.
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm. Discurso de metafísica. Tradução João Amado. Lisboa: Edições 70, 2000.
________. Princípios da filosofia [Monadologia]. Tradução Miguel Serras Pereira. Lisboa: Fim de Século, 2001.
________. Princípios da natureza e da graça. Tradução Miguel Serras Pereira. Lisboa: Fim de Século, 2001.
________. Los elementos del derecho natural. Traducción Tomás Guillén Vera. Madrid: Tecnos, 1991.
LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Tradução Pergentino S. Pivatto, Evaldo Antonio Kuiva et alii, Petrópolis: Vozes, 2004.
________. Entre nous: essais sur le penser-à-l’autre. Paris: Grasset & Fasquelle, 1991.
________. Totalidade e infinito. Tradução José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 2000.
LINHARES, José Manuel Aroso. Entre a reescrita pós-moderna da modernidade e o tratamento narrativo da diferença ou a prova como um exercício de «passagem» nos limites da juridicidade (Imagens e reflexos pré-metodológicos deste percurso). Coimbra: Coimbra Editora, 2001.
________. Imaginação literária e «Justiça Poética»: um discurso de área aberta. Boletim da Faculdade de Direito da Universiade de Coimbra. Coimbra, v. LXXXV, p. 111-149, 2009.
________. Autotranscendentalidade, desconstrução e responsabilidade infinita: os enigmas de Force de loi. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra, p. 551-667, [s.d]. (Stvdia Ivridica 90).
________. A «abertura ao futuro» como dimensão do problema do direito. In: NUNES, António José Avelãs; COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda (Coord.). O direito e o futuro/o futuro do direito. Coimbra: Almedina, 2008. p. 391-429.
________. Habermas e a universalidade do direito. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra, p. 477-669, 1984. (Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Eduardo Correia II).
________. O dito do direito e o dizer da justiça: diálogos entre Lévinas e Derrida. Lisboa, ano VIII, nº 14, p. 5-56, 2007. (Separata da Themis/Revista da Faculdade de Direito de UNL).
________. O binómio casos fáceis/casos difíceis e a categoria de inteligibilidade sistema jurídico: um contraponto indispensável no mapa do discurso jurídico contemporâneo. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017.
LLORENTE, Francisco Rubio. Constitución: valores, principios, derechos. In: OLLERO, Andrés (Coord.). Valores en una sociedad plural. Madrid: Fundación para el Análisis y los Estudios Sociales, 1999. p. 135- 148.
LOCKE, John. Dois tratados do governo civil. Tradução Miguel Morgado. Lisboa: Edições 70, 2006.
________. Ensaio sobre o entendimento humano. Tradução Eduardo Abranches de Soveral. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v. I e II.
________. Segundo tratado sobre o governo. Tradução Alex Marins. São Paulo: Martin Claret, 2002.
LOUREIRO, Ana Paula. O conceito de direito em Luis Cabral de Moncada. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p. 194-215.
LOURENÇO, Daniel Braga. A liberdade de culto e o direito dos animais (Parte 2). Revista Brasileira de Direito Animal/Brazilian Animal Rights Review. Salvador, v. 2, nº 2, p. 271-288, Julho/Dezembro 2007.
LUNGARZO, Carlos. O que é ciência, O que é lógica, O que é matemática?. São Paulo: Circulo do livro, [s.d.].
LYOTARD, Jean-François. La diferencia. Tradução Alberto L. Bixio. Barcelona: Gedisa Editorial, 1999.
_______. A condição pós-moderna. Tradução José Navarro. 3. ed. Lisboa: Gradiva, 2003.
MACINTYRE, Alasdair. Justiça de quem? Qual a racionalidade? Tradução Marcelo Pimenta Marques. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
________. La privatización del bien. In: MASSINI-CORREAS, Carlos (Org.). El iusnaturalismo actual. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1996. p. 215-236.
MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. Marx: estado, poder e ideologia. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.113-127.
MAYNEZ, Eduardo García. Filosofía del Derecho. 2. ed. México: Porrúa, 1977.
MANON, Simone. Para conhecer Platão. Tradução Maria Teresa Serpa. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
MAQUIAVEL, Nicolai. A arte da guerra. Tradução David Martelo. Lisboa: Edições Sílabo, 2008.
________. O príncipe. Tradução David Martelo. Lisboa: Edições Sílabo, 2008.
________. O príncipe. Tradução Maurício Santana Dias. São Paulo: Penguin/Companhia das Letras, 2010.
MARCO AURÉLIO. Pensamentos. In: SÉNECA (Os Estóicos). Tradução João Maia. Lisboa: Nova Vega, 2008. p. 109-150.
MARCUSE, Herbert. O fim da utopia. Tradução Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
MARINOFF, Lou. Mais Platão, menos prozac. Tradução Ana Luiza Borges. 12 ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
MARQUES, Mário Reis. Codificação e paradigmas da modernidade. Coimbra: Edições do Autor, 2003.
________. O direito: a gestão da urgência ou uma normatividade com um tempo próprio? AD Honorem. Coimbra, nº 3, p. 725-764, [s.d]. (Stvdia Ivridica 90).
________. Um olhar sobre a construção do «sujeito de direito». AD Honorem. Coimbra, nº 4, p. 95-110, [s.d]. (Stvdia Ivridica 96).
________. O modelo da justiça racionalista: uma construção para iludir o tempo? In: CUNHA, Paulo Ferreira (Org.). Direito Natural, justiça e política. Coimbra: Coimbra Editora, 2005. v. I, p. 189-212.
MARTINS, Leandro José de Souza. Uma leitura da teoria do ethos e da justiça em Aristóteles. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p. 12-34.
MARX, Karl. MARX, Karl. Oeuvres. Paris: Éditions Gallimard, 1968. v. II.
_____. Contribuição para a crítica da Economia Política. Tradução Maria Helena Barreiro Alves. 2. ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1973.
_____. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Tradução Rubens Enderle e Leonardo de Deus. São Paulo: Boitempo, 2010.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto comunista. Tradução Marcus Mazzari. São Paulo: Hedra, 2010.
MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2010.
MATOS, Olgária C. F. A escola de Frankfurt: luzes e sombras do iluminismo. São Paulo: Moderna, 1993.
MCCABE, Mary Margaret. Plato’s individuals. Princeton/Ney Jersey: Princeton University Press, 1994.
MELO, Romeu de. Os intelectuais e a política. Lisboa: Editorial Presença, 1964.
MELLO, Cleyson de Moraes. O fundamento do direito em Heidegger. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.164-175.
MENDES, Armindo Ribeiro. O processo executivo e a economia. Sub Judice/Justiça e Sociedade. Lisboa, nº 2, p. 51-63, Janeiro/Abril 1992.
MESURE, Sylvie; RENAUT, Alain. Alter ego: os paradoxos da identidade democrática. Tradução José Luís Gondinho. Lisboa: Piaget, 2001.
MÉSZÁROS, István. Filosofia, ideologia e ciência social. Tradução: Ester Vaisman. São Paulo: Boitempo, 2008.
MIGUEL, Amando de. Apéndice: valores, sentimientos y estados de ánimo de los españoles. In: OLLERO, Andrés (Coord.). Valores en una sociedad plural. Madrid: Fundación para el Análisis y los Estudios Sociales, 1999. p. 277-288.
MILLER JR., Fred D; BIONDI, Carric-Ann (Edit.). A history of the philosophy of law from the ancient greeks to the scholastics. Dordrecht: Springer, 2007. (A treatise of legal philosophy and general jurisprudence, v. 6, editedy for Enrico Pattaro).
MILL, John Stuart. Utilitarismo. Tradução Eduardo Rogado Dias. 2. ed. Coimbra: Atlântida Editora, 1976.
________. Ensaio sobre a liberdade. Tradução Orlando Vitorino. Lisboa: Arcádia, 1973.
MINDA, Gary. Postmodern legal movements: law and jurisprudence at century’s end. New York: New York University Press, 1995.
MIRANDOLA, Giovanni Pico Della. Discurso sobre a dignidade do homem. Tradução [bilíngue latam-português] Maria de Lurdes Sirgado Ganho. 6.ed. Lisboa: Edições 70, 2006.
MONCADA, L. Cabral de. Filosofia do Direito e do Estado. Coimbra: Coimbra Editora, 1995. v. I [Parte Histórica] e v. II [Doutrina e Crítica].
MONTESQUIEU. Do espírito das leis. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martin Claret, 2010.
MORAES, Renato Almeida de. Axel Honneth e a legitimidade para além do procedimento: uma reconstrução ético-formal da teoria crítica. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.311-322.
MORENTE, Manuel García. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. Tradução Guilhermo de la Cruz Coronado. 8. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1930.
MOSSÉ, Claude. O cidadão na Grécia antiga. Tradução Rosa Carreira. Lisboa: Edições 70, 1993.
MÜLLER, Friedrich. Teoria estruturante do direito. Tradução Peter Naumann e Eurides Avance de Souza. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
_______. Quem é o povo? A questão fundamental da democracia. Tradução Peter Naumann. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
NABUCO, Joaquim. Minha formação. São Paulo: Martin Claret, 2004.
________. O abolicionismo. Rio de Janeiro: BestBolso, 2010.
NADER, Paulo. Filosofia do direito. 12. ed. Rio de janeiro: Forense, 2002.
NEVES, A. Castanheira. A crise actual da filosofia do direito no contexto da crise global da filosofia: tópicos para a possibilidade de uma reflexiva reabilitação. Coimbra: Coimbra Editora, 2003.
________. Apresentação-comentário. In: BAPTISTA, Fernando Paulo. Tributo à Madre Língua. Coimbra: Pé de Página Editores, 2003. p. 23-42.
________. Coordenadas de uma reflexão sobre o problema universal do direito – ou as condições da emergência do direito como direito. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra, p. 837-871, 2002. (Estudos em Homenagem à Professora Doutora Isabel de Magalhães Colaço, v. II).
________. Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros. Coimbra: Coimbra Editora, 2008. v. 3º.
________. Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros. Coimbra: Coimbra Editora, 1995. v. 2º.
________. Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros. Coimbra: Coimbra Editora, 1995. v. 1º.
________. O direito interrogado pelo tempo presente na perspectiva do futuro. In: NUNES, António José Avelãs; COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. (Coord). O direito e o futuro/o futuro do direito. Coimbra: Almedina, 2008. p. 9-82.
________. O instituto dos «assentos» e a função jurídica dos supremos tribunais. Coimbra: Coimbra Editora, 1983.
________. O liberalismo jurídico de Vicente Ferrer de Neto Paiva: terá errado simultaneamente Kant e Krause? Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra, p.195-210, 1999. (Stvdia Ivridica 45).
________. Palavras proferidas a propósito da conferência de Arthur Kaufmann. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra, nº 78, p. 179-182, 2002.
________. Pessoa, direito e responsabilidade. Revista Portuguesa de Ciência Criminal. Coimbra, ano 6, fasc. 1º, p. 9-43, Janeiro/Março 1996.
________. Sumários de História do Pensamento jurídico. Coimbra: Policopiado, 1975.
________. Pensar o direito num tempo de perplexidade. In: DIAS, Augusto Silva et alii. Liber Amicorum de José de Sousa e Brito: estudos de direito e filosofia. Coimbra: Almedina, 2009. p. 3-28.
NEVES, Marcelo. Entre Hidra e Hércules: princípios e regras constitucionais como diferença paradoxal do sistema jurídico. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
NUSSBAUM, Martha C. Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à espécie. Tradução Susana de Castro. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
OCKHAM, Guillermo de. Obra Política. Traducción Primitivo Mariño Gomez. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1992. v. I.
OLLERO, Andrés. Liberalismo político, moral pública y derecho. In: OLLERO, Andrés (Coord.). Valores en una sociedad plural. Madrid: Fundación para el Análisis y los Estudios Sociales, 1999. p. 173-212.
ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. Tradução Marylene Pinto Michael. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
________. O que é a filosofia? Tradução José Bento. Lisboa: Biblioteca Editores Independentes, 1994.
OST, François. A natureza à margem da lei: a ecologia à prova do direito. Tradução Joana Chaves. Lisboa: Piaget, 1997.
________. O tempo do direito. Tradução Maria Fernanda Oliveira. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
________. Contar a lei: as fontes do imaginário jurídico. Tradução Paulo Neves. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2005.
PADOVANI, Andrea; STEIN, Peter G. The jurists’ philosophy of law from Rome to the seventeenth century. Dordrecht: Springer, 2007. (A treatise of legal philosophy and general jurisprudence, v. 7, editedy for Enrico Pattaro).
PAGLIARO, Antonino. A vida do sinal: ensaios sobre a língua e outros símbolos. Tradução Aníbal Pinto de Castro. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.
PAPINI, Giovanni. El crepusculo de los filosofos. Bueno Aires: Editorial Tor, [s.d.].
PAPPAS, Nickolas. A República de Platão. Tradução Abílio Queiroz. Lisboa: Edições 70, 1996.
PARMÉNIDES DE ELEIA. Sobre a natureza. Tradução António Monteiro e Miguel Real. Lisboa: Lisboa Editora, 1999.
PEDRO ABELARDO. Lógica para principiantes. In: SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA E PEDRO ABELARDO. Monológico, Proslógico, A verdade, O gramático, Lógica para principiantes e A história de minhas calamidades. Tradução Ruy Afonso da Costa Nunes. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 205-245. (Os Pensadores)
PENNER, Terry. Socrates. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught.Cambridge. Cambridige: Cambridige University Press, 2000. p. 164-189.
PEREIRA, Miguel Baptista. O lugar de Ser e Tempo na filosofia contemporânea da linguagem. Biblos/Revista da Faculdade de Letras. Coimbra, v. LVI, p. 7-93, 1980.
PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. Tradução Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
PFORDTEN, Dietmar von der. O que é o direito? Tradução João Tiago Proença. In: DIAS, Augusto Silva. Liber Amicorum de José de Sousa e Brito. Coimbra: Almedina, 2009. p. 175-194.
PINSKY, Jaime. Os profetas sociais e o deus da cidadania. In: PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). História da cidadania. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. p. 15-27.
PLATÃO. A República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
________. Apologia de Sócrates. Tradução M. Oliveira Pulquério. Lisboa: Editorial Verbo, 1972.
________. Fédon. Tradução Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 55-126. (Os Pensadores).
________. O Banquete. Tradução José Cavalcante de Souza. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 1-53. (Os Pensadores).
________. Político. Tradução Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 197-261. (Os Pensadores).
________. Sofista. Tradução Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 127-195. (Os Pensadores).
________. Diálogos. [Parmênides. Político. Filebo. Lísis]. Tradução Edson Bini.Bauru: Edipro, 2009. v. IV.
_________. Protágoras. Tradução Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986.
PLATÓN. Obras completas. Traducción Maria Araujo et alii. Madrid: Aguilar, 1990.
PLATON. Diálogos. [Apología de Sócrates. Eutífron. Críton. Fédon. Symposio. Fedro]. Ciudad de México: Universidad Nacional de México, 1921.
_______. Diálogos. [Teetetes. Cratilo. Menon. Laques]. Ciudad de México: Universidad Nacional de México, 1922.
_______. Diálogos. [Protágoras. Gorgias. Carmides. Ion. Lysis]. Ciudad de México: Universidad Nacional de México, 1922.
PLOTINO. Tratado das Enéadas. [Texto integral de 12 tratados]. Tradução Américo Sommerman. São Paulo: Polar, 2002.
POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. Tradução Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 2007.
________. A sociedade aberta e os seus inimigos I: o fascínio de Platão. Tradução Anabela Sottomayour Catarina Labisa. 5. ed. Lisboa: Fragmentos, 1993.
________. O mito do contexto: em defesa da ciência e da racionalidade. Tradução Paula Taipas. Lisboa: Edições 70, 1996.
POSNER, Richard A. Problemas de filosofia do direito. Tradução Jefferson Luiz Camargo. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
POUND, Roscoe. Introdução à filosofia do direito. Tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1965.
_______. Las grandes tendencias del pensamiento jurídico. Traducción José Puig Brutau. Barcelona: Ediciones Ariel, 1950.
PUFENDORF. Élémens du droit naturel et Devoirs de l’homme et du citoyen. Par Burlamaqui et Barbeyrac. Nouvelle Édition. Paris: Chez Janet et Cotelle Libraires, 1820.
RADBRUCH, Gustav. Filosofia do direito. Tradução Marlene Holzhausen. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
RAWLS, John. O liberalismo político. Tradução João Sedas Nunes. 1. ed. Lisboa: Presença, 1997.
________. Uma teoria da justiça. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. Storia della Filosofia. Milano: 2010, v. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11.
REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. Tradução Henrique Cláudio de Lima Vaz e Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1994, v. II.
REALE, Giovanni. Para uma nova interpretação de Platão. Tradução Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1997.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
________. Obras políticas: Primeira Fase-1931 a 1937. Brasília: Editora UnB, 1983.
REIS, José. Curso de filosofia do conhecimento. Lisboa: Colibri, 2001.
RENAUT, Alain. A era do indivíduo. Tradução Maria João Batalha Reis. Lisboa: Piaget, 1989.
REPOLÊS, Maria Fernanda Salcedo. Ronald Dworkin e o fundamento do direito. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p.323-348.
RESWEBER, Jean-Paul. A filosofia dos valores. Tradução Marina Ramos Themudo. Coimbra: Almedina, 2002.
RIBEIRO, Ana Clara Torres; GRAZIA, Grazia de. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis: Vozes, 2003.
RICHARDSON, Henry S. The stupidity of the cost-benefit standard. In: ADLER, Matthew D; POSNER, Eric A (Edit.). Cost-benefit analysis: legal, economic, and philosophical perspectives. Chicago: The University of Chicago Press, 2001. p. 135-167.
RICOEUR, Paul. O justo ou a essência da justiça. Tradução Vasco Casimiro. Lisboa: Piaget, 1995.
_______. A simbólica do mal. Tradução Hugo Bastos e GonçaloMarcelo. Lisboa: Edições 70, 2013.
ROMERO, Sílvio. Ensaio de filosofia do direito. São Paulo: Landy Editora, 2001.
ROMEYER-DHERBEY, Gilbert. Os Sofistas. Tradução João Amado. Lisboa: Edições 70, 1999.
ROSS, Alf. Direito e justiça. Tradução Edson Bini. São Paulo: Edipro, 2003.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato Social: princípios do direito político. Tradução Edson Bini. Baurú: Edipro, 2000.
________. O contrato social: princípios de direito político. Tradução Antônio de P. Machado. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint, [s.d].
ROWE, Christopher. Cleitophon an Minos. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught.Cambridge. Cambridige: Cambridige University Press, 2000. p. 303-309.
________. The Politicus and other dialogues. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught.Cambridge. Cambridige: Cambridige University Press, 2000, p. 233-257.
RUSSEL, Bertrand. Los problemas de la filosofía. Tradução Joaquim Xirau. 2. ed. Barcelona: Editorial Labor, 1937.
SANDEL, Michael J. O liberalismo e os limites da justiça. Tradução Carlos E. Pacheco do Amaral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
_______. O que o dinheiro não compra: os limites morais do mercado. 8. ed. Tradução Clóvis Marques. São Paulo: Civilização Brasileira, 2017.
SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2005.
SAN ISIDORO DE SEVILLA. Etimologías. Versión D. Luis Cortés Góngora. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, MCMLI.
SEN, Amartya. Identidade e violência: a ilusão do destino. Tradução José Antonio Arantes. São Paulo: Iluminuras/Itaú Cultural, 2015.
SANTO AGOSTINHO. A Cidade de Deus. Tradução J. Dias Pereira. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. V. I, II e III.
________. O livre-arbítrio. Tradução Nair de Assis Oliveira. São Paulo: Paulus, 1995.
________. Confissões. Braga: Livraria A.I Braga, 2008.
________. Diálogo sobre a felicidade. Tradução [bilíngue latim-português] Mário A. Santiago de Carvalho. Lisboa: Edições 70, 2007.
SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA. Monológico. In: SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA E PEDRO ABELARDO. Monológico, Proslógico, A verdade, O gramático, Lógica para principiantes e A história de minhas calamidades. Tradução Angelo Ricci. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 7-99. (Os Pensadores)
_______. Proslógico. In: SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA E PEDRO ABELARDO. Monológico, Proslógico, A verdade, O gramático, Lógica para principiantes e A história de minhas calamidades. Tradução Angelo Ricci. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 101-175. (Os Pensadores)
_______. A verdade. In: SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA E PEDRO ABELARDO. Monológico, Proslógico, A verdade, O gramático, Lógica para principiantes e A história de minhas calamidades. Tradução Ruy Afonso da Costa Nunes. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 147-175. (Os Pensadores)
_______. O gramático. In: SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA E PEDRO ABELARDO. Monológico, Proslógico, A verdade, O gramático, Lógica para principiantes e A história de minhas calamidades. Tradução Ruy Afonso da Costa Nunes. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 177-203. (Os Pensadores)
_______. Lógica para principiantes: logica ingredientibus. In: SANTO ANSELMO DE CANTUÁRIA E PEDRO ABELARDO. Monológico, Proslógico, A verdade, O gramático, Lógica para principiantes e A história de minhas calamidades. Tradução Ruy Afonso da Costa Nunes. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 205-245. (Os Pensadores)
SANTO TOMÁS DE AQUINO. Verdade e conhecimento. Tradução Luiz Jean Laund e Mario Bruno Sproviero. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
________. Tratado de la justicia (2-2 q. 57-79). In: SANTO TOMÁS DE AQUINO. Summa Theologica. Versión Fr. Teofilo Urdanoz, O. P. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, MCMLVI. tomo VIII, p. 155-717.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista Crítica de Ciências Sociais. Coimbra, nº 54, p. 197-215, Junho 1999.
SANTOS, Fernanda Barbosa dos; MARINHO, Leonardo Augusto Marques. Fundamentos do direito em Luiggi Ferrajoli. In: COELHO, Nuno M. Morgadinho dos Santos; MELLO, Cleyson de Moraes (Orgs.). O Fundamento do Direito: Estudos em Homenagem ao Professor Sebastião Trogo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008. p. 249-261.
SANTOS, Marcelo Paiva dos. A democracia brasileira no contexto da periferia latino-americana: o problema da jurisdição e o contributo possível da reflexão metodológica (diálogos com Friedrich Müller, Castanheira Neves, Niklas Luhmann e Miguel Reale). Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013. Coleção Nas Duas Margens, v. 1.
SANTOS, Milton. O espaço do Cidadão. São Paulo: Nobel, 1987.
SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago. Algumas notas sobre a dimensão ecológica da dignidade da pessoa humana e sobre a dignidade da vida em geral. FRANCIONE, Gary L. Animais como propriedade. Revista Brasileira de Direito Animal/Brazilian Animal Rights Review. Salvador, v. 2, nº 2, p. 13-15, Julho/Dezembro 2007.
SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada. Petrópolis: Vozes, 1997.
_______. O existencialismo é um humanismo. 4. ed. Tradução Vergílio Ferreira. Lisboa/São Paulo: Presença/Martins Fontes, 1978.
SAVIGNY, F. C. De La vocación de nuestra época para la legislación y la ciencia del derecho. In: THIBAUT, U.F.T; SAVIGNY, F.C.V. La Codification: uma controversia programática basada em obras de Thibaut y Savigny. Traducción José Diaz Garcia. Madrid: Aguilar, 1970. p. 48-169.
SCHELER, Max. A situação do homem no cosmos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições Texto & Grafias, 2008.
SCHILLER, Friedrich. Sobre os limites necessários no uso de formas belas. In: SCHILLER, Friedrich. Sobre a educação estética do ser humano numa série de cartas e outros textos. Tradução Teresa Rodrigues Cadete. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1994. p. 103-122.
SCHOFIELD, Malcom. Approaching the Republic. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught.Cambridge. Cambridige: Cambridige University Press, 2000, p. 190-222.
________. Plato and practical politics. In: ROWE, Christopher; SCHOFIELD, Malcom (Edit). The Cambridge History of Greek an Roman Political Thaught.Cambridge. Cambridige: Cambridige University Press, 2000, p. 293-302.
SEN, Amartya. A idéia de justiça. Tradução Ricardo Doninelli Mendes e Denise Bottmann. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SENNETT, Richard. O declínio do homem publico: as tiranias da intimidade. Tradução Lygia Araujo Watanabe. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SERRES Michel. O contrato natural. Tradução Serafim Ferreira. Lisboa: Piaget, 1990.
SCHOPENHAUER. O mundo como vontade e representação. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, MCMLXVI.
_______. O livre arbítrio. In: ERASMO DE ROTERDÃ; SCHOPENHAUER. O elogio da Loucura; O livre arbítrio. São Paulo: Novo Horizonte, [s.d]. p. 149-257. (Os Grandes Clássicos da Literatura, v. III).
SCHULZ, Fritz. Principios del derecho romano. Traducción Manuel Abellán Velasco. Madrid: Civitas, 1990.
SEN, Amartya. Sobre ética e economia. Tradução Pedro Elói Duarte. Coimbra: Almedina, 2012.
SILVA, Antonio Sá da. As três responsabilidades ético-planetárias do direito e da educação jurídica: contribuições para um diálogo entre a «justiça acadêmica» de Platão e a «ética da mobilização planetária» dos movimentos e organizações sociais contemporâneos, 2004. 215p. Mestrado em Ciências Jurídico-Filosóficas – Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra, Coimbra/Portugal.
SILVA, Rui Sampaio. Wittgenstein e a Hermenêutica. Phainomenon. Lisboa, nº 7, p. 129-154, [s.d].
SIMÕES, Luís Miguel. A crítica de Derrida à teoria da significação de Husserl: a voz e o fenômeno e a primeira investigação lógica. Phainomenon. Lisboa, nº 9, 69-114, [s.d].
SOUSA, João Ramos de. Labeo e nós. Sub Judice/Justiça e Sociedade. Lisboa, nº 2, p. 27-29, Janeiro/Abril 1992.
SPENCER, Herbert. La justicia. Traducción Pedro Forcadell. Valencia: Sempere y Compania, 1947.
STEBBING, L. Susan. Introducción la lógica moderna. México-Buenos Aires: Fondo de cultura económica, [s.d.].
STRATHERN, Paul. Derrida em 90 minutos. Tradução Cassio Boechat. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
SUNSTEIN, Cass R. Cognition and cost-benefit analysis. In: ADLER, Matthew D; POSNER, Eric A (Edit.). Cost-benefit analysis: legal, economic, and philosophical perspectives. Chicago: The University of Chicago Press, 2001. p. 223-267.
TEIXEIRA, António Braz. Caminhos e figuras da filosofia do direito luso-brasileira. 2. ed. Lisboa: Novo Imbondeiro, 2002.
THIBAUT, U. F. T. Sobre La necessidad de um derecho civil general para Alemania. In: THIBAUT, U.F.T; SAVIGNY, F.C.V. La Codification: uma controversia programática basada em obras de Thibaut y Savigny. Traducción José Diaz Garcia. Madrid: Aguilar, 1970. p. 3-45.
THOMASIUS, Christian. Fundamentos de derecho natural y de gentes. Traducción Salvador Rus Rufino y Mª Assunción Sánchez Manzano. Madrid: Tecnos, 1994.
TIBURI, Marcia. Como conversar com um fascista: reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.
TOURAINE, Alain. Como sair do liberalismo? Tradução Freitas e Silva. Lisboa: Terramar, 1999.
TROGO, Sebastião. A trama do olhar no Grande Sertão: veredas. [s.n.t].
_____. O impasse da má-fé na moral de J.-P. Sartre. Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 2011.
TRUYOL Y SERRA, António. História da Filosofia do Direito e do Estado: das origens à baixa Idade Média. Tradução Henrique Barrilaro Ruas. Venda Nova/Amadora: Peres Artes Gráficas, 1985. v. 1.
________. História da Filosofia do Direito e do Estado: do Renascimento a Kant. Tradução Henrique Barrilaro Ruas. Venda Nova/Amadora: Peres Artes Gráficas, 1985. v. 2.
________. Utopia y realismo político en Tomas Campanella. Anuario de Filosofía del Derecho. Madrid, tomo III, nº 4, p. 137-169, 1955.
UGLIONE, Renato (A cura). La cittá ideale nella tradizione clássica e bíblico-cristiana. Torino: Regione Piemonte, 1985.
UNGER, Roberto Mangueira. Democracia realizada: a alternativa progressista. Tradução Carlos Graieb et alii. São Paulo: Boitempo, 1999.
_______. O direito e o futuro da democracia. Tradução Caio Farah Rodriguez. São Paulo: Boitempo, 2004.
VAZ, Henrique C. de Lima. Experiência mística e filosofia na tradição ocidental. São Paulo: Loyola, 2000.
_______. Escritos de Filosofia III: filosofia e cultura. São Paulo: Loyola, 1997.
VÁZQUEZ, José Mª Castán. La visón de las leyes en la literatura de utopía. Madrid: Universidade Pontifica Comillas, 1990.
VECCHIO, Giorgio del. Lições de filosofia do direito. 5. ed. Tradução António José Brandão. Coimbra: Arménio Amado, 1979.
_______. A justiça. Tradução António Pinto de Carvalho. São Paulo: Saraiva, 1960.
VIEIRA, Kayo Roberto. Educação ambiental e atribuição de significação moral a seres não-humanos. Revista Brasileira de Direito Animal/Brazilian Animal Rights Review. Salvador, v. 2, nº 2, p. 95-106, Julho/Dezembro 2007.
VISCUSI, W. Kip. Risk equity. In: ADLER, Matthew D; POSNER, Eric A (Edit.). Cost-benefit analysis: legal, economic, and philosophical perspectives. Chicago: The University of Chicago Press, 2001. p. 7-35.
VITÓRIA, Francisco de. Releccionesde indios y del derecho de la guerra. [Con trozos de la referente a La potestad civil]. Versión [Bilingue Latim-Español] El Marquês de Olivart. Madrid: Espasa-Calpe, MCMXXVIII.
WALZER, Michael. Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. Tradução Jussara Simões. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
WELZEL, Hans. Derecho natural y justiça material. Traducción Felipe González Vicén. Madrid: Aguilar, 1957.
WERT, José Ignacio. Partidos Políticos y valores morales. In: OLLERO, Andrés (Coord.). Valores en una sociedad plural. Madrid: Fundación para el Análisis y los Estudios Sociales, 1999. p. 249-278.
WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. Tradução António Manuel Hespanha. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
WILLIAMS, Bernard. A ética e os limites da filosofia. Tradução Artur Morão e David G. Santos. Lisboa: Documenta, 2017.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratado lógico-filosófico. Tradução M. S. Lourenço. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
WOLFF, Christian. Principes du droit de la nature et des gens. Amsterdam: MarC Michel Rey, MDCCLVIII.
WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.